artigo dulce

A beleza que nos rodeia

Ainda sobre o Dia da Mulher… e sobre a Primavera que aí vem… e sobre a beleza das pessoas e das coisas…

Falamos hoje sobre o conceito estético, do qual todos somos críticos. A beleza atrai e queremos todos ser belos, ter coisas belas, viver no belo, olhar o belo, muito influenciados por uma sociedade que criou estereótipos e cada vez mais vive da imagem e do que ela é capaz de causar.

Os olhos também comem, ou consomem, e o que é belo desperta-nos o interesse. Mas a beleza não estará só nas coisas enquanto objetos, mas na carga emocional que vem com elas. E quando o objeto estético é um edifício, a estética é sempre resultado da ponderação entre forma e função, a relação entre beleza e funcionalidade, que é o que distingue a arquitetura de todas as outras artes. O arquiteto idealiza o belo, sempre quererá fazer belo, e a beleza aqui é uma coisa consequente, o resultado de uma solução correta para o problema. Para o problema específico de cada cliente, de cada público. Aquilo que é belo para uns, poderá não o ser para outros e não existe um dom de fazer a arquitetura bela, ou que agrade a todos. Será bela a solução arquitetónica que conjugue todas as premissas estéticas e de funcionalidade, enquadrada no contexto local onde nasce.

Queremos um mundo belo, queremos estar rodeados de beleza, a beleza que nos desperte boas emoções. A cidade do futuro terá que ser bela, terá que pensar nas pessoas enquanto seres de emoções que não só a olham, mas também a vivem.

Aqui reside a beleza de ser arquiteta!

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